O Milton que me desculpe a intromissão, mas essa letra diz muito o que sinto e passo, o que penso e vejo, o que faço e refaço e que continua sem ficar feito.
Descobri ontem que
"Minha casa não é minha,
E nem é meu este lugar
Estou só e não resisto,
Muito tenho prá falar"
Mas por enquanto calo
"Solto a voz nas estradas,
a pouca, rouca e desafinada que me resta
"Já não quero parar
Meu caminho é de pedra,
Como posso sonhar
Sonho feito de brisa,
Vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto,"
E nem por isso
"Vou querer me matar
Vou seguindo pela vida
Me esquecendo de você"
Por essa parte inda vou passar
"Eu não quero mais a morte,"
Nunca quis
"Tenho muito que viver
Vou querer amar de novo
E se não der não vou sofrer"
Será?
"Já não sonho, hoje faço
Com meu braço," minhas mãos, minhas pernas
"o meu viver..."
Milton Nascimento com inserções de Cláu.
Beijo, beijo
Cláu
A foto é da casa de sua mãe, em Cambuci.
ResponderExcluirMas
a casa daqui, em São Fidélis,
é minha e SUA.
Como é de Mariah.
Como, também, é de Clara.
Como, também, é de João.
Essa é a minha amiga Cláudia.
ResponderExcluirAh, suas golas de crochê ficaram o máximo.
Descobrindo novos talentos, heim?
Beijo grande.
Cris Turek